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No meu ponto de vista, a eutanásia deveria ser legalizada. É verdade que a prática da mesma é considerado um assunto controverso, existindo sempre prós e contras. Como é do conhecimento geral, é uma prática sem sofrimento ou dor por parte da pessoa que passa pelo sofrimento e que pede a morte como a única saída digna para uma vida que já não tem sentido.
A eutanásia representa actualmente uma questão de ética e direito. Pelo menos é o que é argumentado pelas pessoas que pedem o recurso desta pratica.
Algumas das pessoas acham errado matar uma pessoa, mesmo que essa pessoa esteja a passar por um terrível sofrimento e queira morrer por vontade própria. Mas será justo agonizar ainda mais o sofrimento das pessoas que pedem o recurso à Eutanásia, obrigando-as a viver dependendo de outras ou agarradas a uma máquina?
Para argumentar a favor da eutanásia, acredito que este seja um caminho para evitar a dor e o sofrimento de pessoas em fase terminal ou sem qualidade de vida, um caminho consciente que reflecte uma escolha informada.
A título de exemplo, podemos referir o caso de Ramon Sampedro. Um caso muito conhecido e já abordado em aula.
Aos 26 anos ficou tetraplégico e assim permaneceu durante 29 anos. A sua luta judicial demorou cinco anos. Em 1993 solicita autorização para morrer, mas os juízes espanhóis não o permitem, é então assim que planeia com o auxílio dos amigos a sua morte. Em 1997 muda-se para uma pequena aldeia na Galiza, onde foi encontrado morto. A sua amiga acabou por ser incriminada pela polícia pelo homicídio, mas acabou depois por ser ilibada.
Em síntese reafirmo a minha posição em relação à Eutanásia, como sendo a favor da mesma.

Era uma vez um porco chamado Porcolas que morava numa quinta. Com ele moravam o resto dos animais da quinta. Cãozolas, o cão, Vacolas a vaca e Patolas, a Pata.
Porcolas não gostava de ser Porco e estava farto que os outros animais o chamassem Porco.
Ia Porcolas a passar na quinta quando o Cãozolas interrompe o seu passeio e diz:
- Ó Porcolas és mesmo porco pá, vai-te lavar...ÃO…ÃO
Porcolas continuou o seu caminho e não ficou triste não ligando ao que disse o Cão Cãozolas. Pela sua caminhada voltou a ser interrompido pela vaca Vacolas.
- Porco Porcolas…Muh…Muh… Estás sempre todo sujo e a cheirar mal…
Desta vez o porco continuou a sua caminhada um pouco triste, e foi apanhar um banho de lama, para ver se ficava contente. Nisto chega a pata Patolas que lhe diz:
- Com esses banhos de lama nunca deixarás de ser Porco…Qua…Qua
Porcolas fica então muito triste e decide deixar de ser porco. Começa a andar em direcção ao lago da quinta e toma um belo banho com muito sabão, de forma a ficar todo lavadinho. No outro dia, começa a passear pela quinta todo orgulhoso do seu novo aspecto. Passa pelo Cão Cãozolas que lhe diz:
- Então Porco, tudo bem?
Fica espantado e dirige-se até à Vaca, Vacolas:
- Então Porco Porcolas, estás diferente. Não pareces o mesmo Porco.
Porcolas não percebeu porque lhe continuavam a chamar Porco se já tinha tomado banho. Nisto passa pela Pata Patolas que lhe diz:
- Ó porco, tiveste a tomar banho no lago e sujaste tudo!!! Preferia quando eras um porco de verdade e só sujavas a tua casa.
Porco Porcolas ficou muito confuso, porque apesar de ter tentado deixar de ser porco todos o continuavam a chamar porco.
Foi ter com o animal mais velho da quinta, o Burro Burrolas. Perguntou porque ainda lhe chamavam Porco. Burro Burrolas diz-lhe então:
- Não vale a pena tentares mudar o teu aspecto, porque cada um é como é.
Assim, Porco Porcolas voltou a ser o Porco mais Porco da quinta.


Porco Porcolas Porco Porcolas
És o porco do pessoal
Porco Porcolas Porco Porcolas
Gostamos de ti a cheirar mal

Esta semana foi-nos proposto outra tarefa muito gira, tivemos de inventar uma história e apresenta-la à turma.
Realizei essa história com a Ana Isabel, Bruna e Fábio, diverti-mo-nos muito, foi representada com fantoches, foi uma das tarefas que gostei de trabalhar =)

Literatura infantil

Olá =)
Então vamos lá a mais uma semaninha!
Começamos por a aula de T.P.I.E. no qual nos foi solicitada uma tarefa bastante gira, temos de inventar uma historia e depois apresenta-la à turma!
Na disciplina de E.C.D.M. estamos a ensaiar as peças.
Em relação às outras disciplinas continuamos a dar matéria.
Hoje fizemos uma coisa muito bonita, que foi expor os nossos poemas para que todos os alunos, professores e os restantes possam ver!

O amor é um sentimento que não se vê, mas é visível
É dor que consome, mas não aleija
É ser tudo mesmo que não se seja
É estar presente e ser invisível


É desejar o que não se tem, mas se almeja
É querer o que outros têm, mas não merecem
É ganhar tudo mesmo quando se fraqueja
É ver o que não queres que se veja

É compreender o sentido escondido
Num coração dividido
É sonhar estando acordado

É viver sentindo-se
vencido, mas desenhar um coração contigo
Esperar um sinal sem aviso
É uma emoção, uma promessa ou só ilusão?

Bem esta semana não tenho muito para dizer, tenho estado doente e não tenho vindo às aulas =(
Mas pelo o que os meus caros colegas me tem dito, tem corrido tudo bem...
É tudo o que tenho a dizer em relação a esta semana!

Zé Pimpão era um homem convencido que arranjou um carro em segunda mão. Modificou o carro à sua maneira e começou a andar nele com a mania que era o maior condutor de todos. Numa noite foi a um baile da colectividade querendo mostrar a todos o seu novo carro, bebeu vinho e saída buzinou só para se evidenciar.Era conhecido como o “acelera”, passava à porta das escolas para mostrar o seu ar de malandro, era visto como o herói lá colectividade, assobiava às miúdas, espalhava lixo pelas ruas, acelerava a fundo e mostrava um ar de raiva quando parava num semáforo. Já nem se considerava pimpão, mas sim um campeão invencível. Não parava nas passadeiras e só abrandava quando via a brigada de trânsito. O seu carro era o seu mundo.Mas um dia Zé Pimpão, apanhou o piso molhado e despistou-se atropelando duas crianças. Foi parar ao hospital e deixou de ser pimpão. Deixou de ser o herói do bairro e passou a andar de só de cadeira de rodas. Pode-se assim dizer que os primeiros são sempre os últimos.
Autor: José Jorge Letria (Versos)



André Letria : Ilustrações


Editora : Terramar

Estamos de regresso às aulas =)
Desejo um bom ano para todos os meus colegas e professores!
Começamos por ter T.P.I.E com a nossa directora de turma, no qual a aula correu muito bem...Assim continuou tudo muito bem durante a semana, custou um pouco o regresso, mas nada que não se aguente.